sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Parte 2, Capítulo 66 - Inconsistências nos textos cristãos a respeito da alimentação



Atos 10, 11-15: “[Pedro] Viu o céu aberto e algo semelhante a um grande lençol que descia à terra, preso pelas quatro pontas, contendo toda espécie de quadrúpedes, bem como de répteis da terra e aves do céu. Então uma voz lhe disse: ‘Levante-se, Pedro; mate e coma’. Mas Pedro respondeu: ‘De modo nenhum, Senhor! Jamais comi algo impuro ou imundo!’. A voz lhe falou segunda vez: “Não chame impuro ao que Deus purificou’ “. O mesmo é afirmado no capítulo 11, 9. Na primeira epístola de Paulo aos Coríntios, capítulo 10, 25, a seguinte doutrina é ensinada: "Tudo quanto se vende no açougue, coma, nada perguntando por causa da consciência". Marcos (capítulo 7, 15) declara imundas apenas as coisas que saem da boca, mas não aqueles que vão para dentro da boca. Já estudamos sobre a inconsistência de tais declarações, quando comparadas com as regras ensinadas no mesmo livro, sobre abster-se de sangue e de carne de animais despedaçados ou estrangulados. Veja o que notamos antes, ao tratar sobre Mateus 15, na segunda parte deste trabalho.

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